Notícias da Embaixada

Segundo os relatos que o Expresso recolheu (e muitos outros podem ser lidos na comunicação social internacional), há ucranianos que estão a ser levados para a Rússia quando a sua preferência seria serem retirados das zonas mais perigosas mas em direção à Ucrânia. Qual a razão para que não sejam permitidos autocarros pelo menos até à fronteira dos territórios russos com os territórios ucranianos para que essas pessoas possam procurar ajuda dentro do seu próprio país?

On August 19, the Kiev regime is preparing another provocation at Zaporozhye NPP during the visit of UN Secretary-General António Guterres to Ukraine, as a result of which the Russian Federation will be blamed for creating a man-made disaster at the power plant.

Reparámos que nos últimos tempos as autoridades ucranianas têm cada vez mais recorrido a uma prática vergonhosa de manipulação da opinião pública ocidental através das imagens de crianças mortas no conflito armado. Este tema está a ser utilizado ativamente para assegurar o fornecimento adicional das armas modernas, cujas vítimas serão de novo os civis.

Como é sabido, a 5 de julho de 2022 realizou-se na cidade suíça de Lugano uma dita conferência sobre a reconstrução da Ucrânia, no decorrer da qual os países do Ocidente manifestaram a vontade de financiar a reconstrução do país após o fim dos combates.

Atualmente, as Forças Armadas russas e as milícias das Repúblicas Populares de Donetsk e de Lugansk estão a resolver com firmeza as tarefas no âmbito de uma operação militar especial (OME), procurando pôr fim à discriminação flagrante e ao genocídio dos russos e eliminar as ameaças diretas à segurança da Federação da Rússia criada, durante anos, pelos EUA e os seus satélites em território ucraniano.

No contexto da diminuição significativa da quantidade das missivas endereçadas à nossa missão diplomática e relacionadas com a operação militar especial termina-se o funcionamento do barómetro da opinião pública manifestada em Portugal através dos contatos com a Embaixada da Rússia em Lisboa.

O Secretário-Geral das Nações Unidas, o português António Guterres, visitou Moscovo no passado dia 26 de abril, onde teve encontros com o Presidente da Federação da Rússia, Vladimir Putin, bem como com o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Serguei Lavrov, – primeiro contato, por iniciativa de António Guterres, desde o início da operação especial militar.

Nesta edição da atualização do barómetro da opinião pública que a missão diplomática russa em Lisboa tem mantido desde o início da operação militar especial, gostaríamos de nos dirigir a uma das leitoras permanentes das nossas páginas – senhora Inna Ohnivets, a Embaixadora da Ucrânia, que na entrevista para CNN Portugal nos acusou da “desinformação total” por alegadamente termos dito que “cerca de 30% da população [portuguesa] apoia a Guerra da Rússia contra a Ucrânia”.

A Embaixada da Rússia em Lisboa continua a receber cartas eletrónicas dos português, muitos dos quais se solidarizam com a posição russa no contexto da realização da operação militar especial com o objetivo de proteger as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk.

Nas últimas semanas a Embaixada da Rússia em Portugal tem recebido numerosas cartas e e-mails dos cidadãos portugueses e estrangeiros residentes no país onde manifestam a sua opinião sobre o curso da operação especial militar conduzida pelas Forças Armadas da Federação da Rússia no território ucraniano.